FUTEBOL PROFISSIONAL"O objectivo do Vitória é repor a verdade dos factos"2010/06/08
O Vitória Sport Clube organizou, há instantes, uma sessão de esclarecimento sobre os incidentes ocorridos no encontro SC Braga – VSC. Depois da Comissão Disciplinar da Liga ter arquivado o processo, a Direcção vitoriana recorreu ao Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol. Na conferência de imprensa onde estiveram presentes Paulo Pereira, João Martins (director-geral do Clube) e Pinto de Almeida (advogado), foram dissecados os motivos pelos quais o Vitória Sport Clube se recusa a deixar de lutar. “A Direcção do Vitória entende que Artur Soares Dias teve influência directa no resultado. Já a Comissão Disciplinar da Liga decidiu arquivar o processo por considerar que não é possível ouvir os áudios no momento em que é assinalada a falta sobre Rentería, que origina a terceira grande penalidade assinalada contra o Vitória. Recorremos ao Conselho de Justiça e a situação está pendente. Participámos contra Artur Soares Dias pois entendemos que o comportamento do árbitro foi prejudicial ao Vitória”, comentou João Martins. As imagens que fundamentam o protesto do clube vitoriano foram apresentadas em vídeo, onde se pode verificar que o árbitro Artur Soares Dias “faltou à verdade no seu relatório”. Segundo João Martins, o campeonato “não pode ser homologado enquanto o Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol não apreciar o recurso apresentado”. “O protesto tem sempre como consequência a repetição do jogo. O objectivo do Vitória é repor a verdade sobre os factos”, atestou.A terminar, o dirigente vitoriano lamentou “o facto de o Conselho Disciplinar da Liga não ter sido imparcial” e desejou “mais maturidade” nos novos responsáveis. “Felizmente, esse órgão terminou funções pois não demonstrou estar à altura para decidir este tipo de situações. Não houve uma decisão ponderada. Esperamos que a nova Comissão Disciplinar traga mais maturidade aos processos de decisão”, concluiu.
O Vitória Sport Clube organizou, há instantes, uma sessão de esclarecimento sobre os incidentes ocorridos no encontro SC Braga – VSC. Depois da Comissão Disciplinar da Liga ter arquivado o processo, a Direcção vitoriana recorreu ao Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol. Na conferência de imprensa onde estiveram presentes Paulo Pereira, João Martins (director-geral do Clube) e Pinto de Almeida (advogado), foram dissecados os motivos pelos quais o Vitória Sport Clube se recusa a deixar de lutar. “A Direcção do Vitória entende que Artur Soares Dias teve influência directa no resultado. Já a Comissão Disciplinar da Liga decidiu arquivar o processo por considerar que não é possível ouvir os áudios no momento em que é assinalada a falta sobre Rentería, que origina a terceira grande penalidade assinalada contra o Vitória. Recorremos ao Conselho de Justiça e a situação está pendente. Participámos contra Artur Soares Dias pois entendemos que o comportamento do árbitro foi prejudicial ao Vitória”, comentou João Martins. As imagens que fundamentam o protesto do clube vitoriano foram apresentadas em vídeo, onde se pode verificar que o árbitro Artur Soares Dias “faltou à verdade no seu relatório”. Segundo João Martins, o campeonato “não pode ser homologado enquanto o Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol não apreciar o recurso apresentado”. “O protesto tem sempre como consequência a repetição do jogo. O objectivo do Vitória é repor a verdade sobre os factos”, atestou.A terminar, o dirigente vitoriano lamentou “o facto de o Conselho Disciplinar da Liga não ter sido imparcial” e desejou “mais maturidade” nos novos responsáveis. “Felizmente, esse órgão terminou funções pois não demonstrou estar à altura para decidir este tipo de situações. Não houve uma decisão ponderada. Esperamos que a nova Comissão Disciplinar traga mais maturidade aos processos de decisão”, concluiu.
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