segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Segunda-feira, Setembro 27, 2010Homenagem a Jesus (1955-2010)
Por Vimaranes 2 Comentários Enviar a mensagem por e-mail Dê a sua opinião! Partilhar no Twitter Partilhar no Facebook Partilhar no Google Buzz
A notícia triste do falecimento de uma das maiores glórias do Vitória, não terá passado despercebida a nenhum vitoriano. Por isso, aqui vos deixo uma homenagem merecida em vídeo realizada pelo vitoriano Pedro Ribeiro (Whiteshadow) ao nosso guarda-redes. Obrigado Jesus. Até Sempre!



Marcado como: António Jesus
Actuação policial em Coimbra
Para os galaticos do minho Comentários Enviar a mensagem por e-mail Dê a sua opinião! Partilhar no nosso blogue






@Enviadas por chega-lhe_lume
3ª eliminatória da Taça de Portugal
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O sorteio desta manhã ditou que o Vitória defrontará no Estádio D. Afonso Henriques o Atlético Clube da Malveira, das 3ª divisão Nacional onde ocupa o penúltimo lugar da Série E. O
Violência, tumultos e pânico. Porquê?
Por jotafundador 4 Comentários Enviar a mensagem por e-mail Dê a sua opinião! Partilhar no Twitter Partilhar no Facebook Partilhar no Google Buzz
E quando nada o fazia prever, de repente instalou-se o caos na bancada afecta aos adeptos que viajaram de Guimarães, talvez uma forma diferente de agradecer aos adeptos que vão sustentando o futebol, ou que fazem número num qualquer estádio - por hábito sem público local em número suficiente para compor, ou disfarçar a razão das suas construções megalómanas, e de custos elevados. Obviamente que me refiro aos sempre presentes adeptos Vitorianos, que, para além das claques, os adeptos do Vitória contam com um número considerável de famílias inteiras, crianças e senhoras que acompanham normalmente a equipa. A continuar com esta repressão policial (porque o caos foi instalado através de uma voz de comando não muito racional e sem pensar nas consequências), muitos adeptos deixarão de entrar nos estádios de futebol. Só para que se saiba, os bares do estádio municipal de Coimbra registaram durante o jogo uma das maiores receitas da época e as bilheteiras do Municipal também.


E num impulso, logo após o 3º golo da Académica, um adepto da equipa da casa que se encontrava (propositadamente) misturado com os adeptos do Vitória, começou a provocar os vimaranenses com palavras menos próprias, algumas pessoas não gostaram e o dito adepto (que não devia estar ali colocado, nem devia manifestar-se daquela forma) foi alvo de insultos e de tentativas de agressão. Num ápice, foi tempo apenas do corpo de intervenção situados junto da pista de atletismo, colocarem os capacetes e correrem para dentro da bancada com os bastões ao alto, logo simultaneamente ajudados por outros agentes que entraram pelas portas de acesso superiores, instalando-se a confusão e correrias de adeptos que fugiam dos mal-intencionados polícias. Uma criança de 8 anos, que estava acompanhada pelos pais, foi a primeira a experimentar a força das bastonadas, o que gerou revolta entre os muitos adeptos do Vitória, que nessa altura arrancaram cadeiras para se defenderem dos actos policiais e retaliarem o gesto irreflectido do agente agressor.

Claro que a dada altura, o chefe da polícia que se encontrava na pista, junto do relvado (local onde observava o trabalho dos agentes) ao aperceber-se que na bancada havia muitas crianças e senhoras indefesas, e depois de saber que uma das crianças tinha sido agredida pelo corpo de intervenção da polícia, mandou cancelar a operação. Depois notou-se algum mau estar e talvez um arrependimento, mas tudo podia ter sido perfeitamente evitado.
Muitos são os casos de pessoas que deixaram de acompanhar o Vitória precisamente por esta razão, a de evitar regressar a casa com traumatismos.


Só me interrogo do porquê daquele adepto provocador da Académica, sentado numa bancada destinada aos espectadores forasteiros. Se os agentes policiais estavam na bancada, muito perto do adepto que provocou durante todo o jogo os Vitorianos, então não se compreende porque razão não foi retirado daquele sector. Ele foi o rastilho e a razão para a carga policial. Quem saiu a perder foram os mesmos de sempre e naturalmente o futebol - que perde espectadores. Até porque não há nenhum espectador que pague para ver um jogo de futebol e em recompensa se habilite a chegar a casa todo marcado pela polícia.
De uma coisa estou certo, os adeptos do Vitoria não são santos nem anjinhos, mas neste caso, não foram os prevaricadores, mas os provocados.


O que aconteceu em Coimbra, foi grave, mas num próximo jogo, com atitudes destas, as coisas podem ter consequências bem mais gravosas. Os tempos da ditadura e das perseguições policiais já lá vão, mas teimam no mundo do futebol e em particular nas deslocações dos adeptos do Vitória em se manter bem presentes. É tempo de reflectir.




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